Tragédia, homofobia ou redação de merda mesmo?
Aí você lê um troço desses e começa a elucubrar o que realmente aconteceu:
1- Quem morreu no Hopi Hari foi um travesti
2- Quem causou a morte no Hopi Hari foi um travesti
3- @ culpad@ pela morte no Hopi Hari foi um@ travesti
4- A morte do Hopi Hari foi encomendada a um travesti, que falhou na missão
5- A morte se fantasiou de travesti e foi passearno Hopi Hari
6- Um travesti tentou acertar a Morte no Hopi Hari
7- Uol refere-se a travestis de forma politicamente incorreta
8- O redator das chamadas do Uol falhou vergonhosamente na redação desse texto
Nessas horas eu sempre me lembro desse trechinho do Pica-Pau:
Oi? quem disse?
fevereiro 25th, 2012 at 11:22 AM
Porra, Uol!
fevereiro 27th, 2012 at 2:47 PM
Madrasta,
Você viu a Veja desta semana? (Desculpas duplas, uma pelo trocadilho, outra por citar esta indispensável e lamentável publicação).
Tem uma chamada de capa sobre os “pilotos” de jet ski não terem “carta”.
A Veja acha que o Brasil é só São Paulo e se esquece que “carta” no resto do pais é aquilo que hoje foi substituido pelo e-mail.
O tal documento que atesta que o motorista ou piloto tem habilitação para digigir não deveria ser chamado de “carteira de habilitação” ou “carteira” ou “CNH” ou vá lá “carteira de motorista”?
fevereiro 27th, 2012 at 3:39 PM
pois é. Isso é erro de edição feio. Poderiam ter mantido “carta” (se colocassem, logo a seguir, um parêntese explicando que carta = carteira de habilitação)
Mas não há de ser nada. Se você reparar, a Veja caminha para a fundação de um país próprio, a República das Margens do Rio Pinheiros – um paisote com alguns quilômetros de extensão, que reúne o que de pior tem SPaulo: a elite da Daslu e do Shopping Cidade Jardim e o esgoto a céu aberto do rio Pinheiros. Nessa República, totalmente tucana, carta é a única forma de dizer carteira de motorista…. 😛
abração!